Além dos mineiros, pessoas de várias partes do Brasil também estão em Baependi (MG) para acompanhar a cerimônia. Rita Santos, de 51 anos e a filha Juliana Santos, de 24, vieram de Jacareí (SP). Para dona Rita, o dia é especial. A mãe dela, que era devota de Nhá Chica, morreu há exatos dois anos. "Minha mãe é mineira de Piedade do Rio Grande (MG) e desde quando eu era pequenininha ela me falava de Nhá Chica e por isso estou aqui", disse ela.
Para a filha, que está pela primeira vez à cidade, o momento também é diferente. "Estou achando tudo muito bonito. Mesmo sendo nova, acredito que com fé tudo se pode. Então me admira a história dela", disse Juliana.
Por volta de 12h, o tempo de espera para entrar na casa onde Nhá Chica nasceu e no santuário onde estão os restos mortais era de cerca de meia-hora. Voluntários distribuíam papéis para os fiéis anotarem pedidos que seriam colocados em uma urna. Nem mesmo o sol e o calor desanimam os fiéis.
Fonte: G1